22 de fevereiro de 2009

Programa "Cult"

Falta uma semana para a mordomia terminar, e a minha intenção era atualizar esse espaço com uma penca de fotos sobre viagens, carnaval, etc. Infelizmente, eu tenho a sensação de que fomos as únicas criaturas a passar três longos meses dentro de casa. Mas nem por isso deixamos de fazer alguns programinhas...

Eis alguns dos livros e filmes que chamaram a atenção e que, vale a pena compartilhar:



Livro – A Vida Sexual da Mulher Feia (Cláudia Tajes): Engraçado, triste e dramático simultâneamente! A autora, que não é feia, reuniu alguns relatos sobre a vida amorosa de mulheres “pouco apessoadas”, além de narrar a maior parte do tempo as aventuras de Jucianara, garota pobre, repetente na escola, acima do peso, enfim, muitas características que fazem dela uma mulher não interessante aos olhos da maioria das pessoas. A citação que marcou: “Alguém já disse que as mulheres não se apaixonam por uma pessoa, e sim pelo amor. Eu arriscaria um adendo: e as mulheres feias não se apaixonam pelo amor, e sim por um fiapo de amor-próprio.”



Filme – O céu de Suely (2006):
Esse filme ganhou diversos prêmios nacionais, porém, sob meu olhar de leiga em Cinema, até hoje não entendi o por quê. Conclusão: Ou é ruim, ou não consegui captar as entrelinhas...




Filme (spoilers) – MeninaMá.com (Hard Candy, 2005): Foi uma boa história, com ótimos diálogos, e nos prendeu do início ao fim. Isso prova que, muitas vezes um filme não precisa de grandes gastos financeiros com cenas de arrasar para ser bom. No entanto, o longa deixou algumas questões no ar: Jeff morreu ou não? Quem realmente era Haley? Essa última gerou longas discursões entre eu e Tai. A conclusão do primeiro filme se encaixa em partes, à este.



Filme – Garota, Interrompida (Girl, Interrupted, 1999): A história é baseada num livro, de mesmo nome, que fez muito sucesso nos EUA. A personagem principal, Susana (Winona Rider) é uma adolescente de 17 anos, vivendo no auge dos anos 70. Susana passa por crises comuns, necessárias para o desenvolvimento mental de todo ser humano. Entretanto, recebe um diagnóstico diferente pelo terapeuta, e se instala em um hospital psiquiátrico. O filme é lindo, mas tive a impressão que aquele hospital psiquiátrico era de outro mundo: Pra quem conheceu um pouco a situação de alguns hospitais psiquiátricos brasileiros à alguns anos atrás, Claymore era um hotel de luxo.

 
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