8 de outubro de 2006

DPNs para blogueiros: Oba!

Nós,blogueiros estamos tão fortalecidos, que “ganhamos” um DPN (terminação em endereços de domínio) próprio. E os nossos irmãozinhos mais novos,flogueiros e vlogueiros ~m[-_-]m~ , também ganharam o presentinho:

- blog.br para blogueiros ;
- flog.br para o pessoal dos flogs;
- vlog.br para vlogueiros;
- wiki.br para sites “wikis” (onde os participantes postam o conteúdo).

Segundo ao Nic.br (Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto br), esses domínios “destinam-se a abrigar atividades e serviços específicos, e pretendem ajudar a tornar mais perene a forma de identificar e endereçar esses serviços dentro da
Internet.”


Os registros se farão a partir do dia 25, de acordo com a chegada dos pedidos, como de costume. Para quem já tem um domínio e quer trocar, haverá um prazo de 11 dias, contados a partir de amanhã (09/10) para reservar o nome da url, pois assim evita-se que um outro registre o mesmo nome antes.Mais informações: registro.br ou nic.br.

http://registro.br/info/dpn.html para ver o tanto de dominios que temos hoje.

7 de outubro de 2006

Dália Negra

O filme é baseado no livro de James Ellroy, maior autor policial da atualidade e estreou ontem nos cinemas brasileiros. Autor de primeira viagem, Ellroy morou por algum tempo nas ruas da Califórnia com sua mãe (que morreu assassinada, semelhante a sua personagem) . Toda história de corrupção, violência e crimes foram vistos de perto por Ellroy.

“Os elementos de um típico film noir (gênero de suspense criado pelos norte-americanos em plena Depressão dos anos 30 para responder a demanda por filmes dos espectadores, apesar da crise econômica do país) estão em Dália Negra: uma (neste caso, mais do que uma) mulher fatal, suspense, história narrada por um detetive, um assassinato desvendado aos poucos (cujo desfecho é, normalmente, surpreendente ao espectador). A fotografia, que valoriza as tomadas sombrias e as sombras e silhuetas dos personagens em momentos críticos na trama, também está presente em Dália Negra, demonstrando que se trata de mais um filme de De Palma que dialoga diretamente com o gênero.” http://www.cineclick.com.br

A história se passa em Los Angeles de 1947. O corpo da atriz Elizabeth Short (Mia Kirshner) é encontrado torturado e mutilado num terreno baldio. A partir daí, os detetives Bucky (Josh Hartnett) e Lee (Aaron Eckhart) são escalados para desvendar o mistério. Bucky logo percebe que sua namorada Madeleine Linscott (Hilary Swank), tinha laços inexplicáveis com a atriz assassinada.

Segundo algumas críticas, o filme peca em misturar as histórias de Madeleine e Elizabeth, o que torna a trama um pouco confusa. Outros críticos ainda dizem que o diretor Brian De Palma carregou bastante no retrato da cidade, e que as emoções dos personagens parecem exageradas.

Como leitora de livros desse gênero, acredito que o filme deva ser interessante. Para mim, o que não pode faltar é aquela ótima sensação de anseio, de saber o que vai acontecer no final. Se não proporcionar esse tipo de sentimentos, para mim não vale a pena!
Fonte:

Cinema Uol

 
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